Para fugir da fome, habitantes aprenderam a comer de tudo
Flávia Pinho Publicado em 01/08/2008, às 00h00 - Atualizado em 23/10/2017, às 16h36
Para quem gosta de esquisitices, a mesa chinesa é um prato cheio. Nas ruas das cidades, comem-se espetinhos de cavalo-marinho, escorpião e até cigarra – os bichos vêm inteiros e são servidos bem crocantes. O ensopado de carne de cachorro também é muito apreciado. A escassez de recursos naturais está na raiz de hábitos tão estranhos. Há 4 mil anos, sucessivas guerras acabaram com a agricultura. Só que o imperador Xiang Yu não admitia cardápio repetido. “Os cozinheiros apelaram para a criatividade”, explica Marcio Senji, professor de culinária asiática do Senac-SP. Na tentativa de economizar lenha, as verduras, os legumes e as carnes passaram a ir para a panela já picados, o que reduzia o tempo de cozimento.
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