Em junho, implosão do submarino Titan se tornou um dos assuntos mais comentados do ano; episódio vitimou todos os 5 tripulantes. Relembre!
Um dos assuntos mais falados deste ano foi a catastrófica expedição do submarino Titan, da OceanGate, que se aventurou pela costa canadense de Newfoundland em busca dos destroços do famoso RMS Titanic — que naufragou em 15 de abril de 1912.
Em 18 de junho, o Titan começou sua missão, mas perdeu comunicação horas depois do início da viagem. Por conta disso, uma força-tarefa foi mobilizada na região, visto que a previsão para o fim de oxigênio no veículo aquático se aproximava do fim.
O destino da tripulação só foi anunciado no dia 22, quando a Guarda Costeira confirmou a 'implosão catastrófica' do submersível. As cinco pessoas que estavam no submarino tiveram uma morte instantânea. A tragédia teria ocorrido no próprio dia 18, horas antes OceanGate alertar o sumiço de sua embarcação. Mas o que aconteceu com a empresa após seis meses da tragédia?
Conforme aponta matéria do G1, a OceanGate não foi judicialmente responsabilizada pelo incidente. Além disso, a Guarda Costeira dos Estados Unidos continua investigando o caso — que terminará o ano sem que uma conclusão seja dada; visto que engenheiros das Marinhas dos EUA e dos Estados Unidos continuam revisando evidências encontradas nos destroços do veículo aquático.
+ O documento que isenta a OceanGate de responsabilidade pela implosão de submarino
No dia 6 de julho, conforme repercutido à época pela equipe do Aventuras na História, a OceanGate divulgou que iria paralisar suas atividades comerciais de forma definitiva. Em agosto, a companhia anunciou seu novo CEO, o banqueiro de investimentos, Gordon A. Gardiner, que ficaria com a missão de "liderar a OceanGate nas investigações em andamento e no fechamento das operações da empresa".