A única menina de William e Kate vem ganhando destaque com seu carisma, mas a princesa Charlotte pode um dia ser a próxima rainha? Descubra!
Isabelly de Lima Publicado em 14/04/2024, às 12h00 - Atualizado em 16/04/2024, às 20h29
Nascida em 2 de maio de 2015, a princesaCharlotte Elizabeth Diana de Gales é a segunda filha do príncipe William e Kate Middleton, atuais príncipe e princesa de Gales. A pequena nobre já conquistou o mundo com seu charme e personalidade cativante.
Desde seu nascimento, a filha de William se tornou um símbolo de esperança e renovação para a monarquia britânica. Porém, uma dúvida fica em mente ao pensarmos na linhagem britânica: ela tem chance de assumir o trono um dia?
Enquanto ela encara infância, começa a compreender gradualmente seu papel na hierarquia real. Ainda que sua participação seja mínima nesse estágio precoce, é inevitável que suas responsabilidades cresçam com o passar dos anos.
Charlotte ocupa atualmente o quarto lugar na linha de sucessão ao trono, atrás de seu avô, o rei Charles III, de seu pai, o príncipe William, e de seu irmão mais velho, o príncipe George. Embora possibilidade de chegar ao trono não seja descartada, as circunstâncias para tal evento são consideravelmente incomuns e altamente improváveis.
Conforme as leis tradicionais de sucessão, o filho primogênito do monarca reinante é designado como o herdeiro legítimo do trono. Contudo, essas medidas foram reformuladas em 2013 pela Lei da Sucessão da Coroa, expandindo a elegibilidade para qualquer criança nascida após o dia 28 de outubro de 2011.
A permanência de Charlotte no quarto lugar da linha de sucessão se mantém até que seu irmão mais velho, George, inicie sua própria família. Depois disso, a estrutura sucessória sofrerá alterações, implicando na queda de Charlotte na linha de sucessão a cada nascimento de um filho de George.
Enquanto aguardamos os desdobramentos futuros, é interessante considerar os cenários que poderiam abrir caminho para Charlotte alcançar a coroa. Caso George, por uma reviravolta imprevista, optasse por renunciar ao trono, essa decisão singular poderia pavimentar o caminho para sua irmã mais nova assumir o papel de soberana.
Embora tal cenário pareça extraordinário, a história nos revela que eventos semelhantes já ocorreram. Um exemplo notório é a abdicação do rei Edward VIII em 1936, em prol de seu irmão mais novo, o rei George VI, após seu romance com Wallis Simpson, uma mulher divorciada.
Entretanto, é fundamental reconhecer que essas situações excepcionais são justamente isso: exceções à norma. A trajetória provável para Charlotte é a de assumir títulos honorários, evoluindo conforme seu papel na realeza se solidifica ao longo do tempo.
Como potencial herdeira do título de princesa real, concedido pelo soberano à filha mais velha, Charlotte poderá ocupar essa posição distintiva quando seu pai ascender ao trono, sucedendo sua tia-avó, a atual princesa real, princesa Anne, de acordo com informações do Yahoo! Internacional.
Enquanto especulamos sobre o futuro da princesa Charlotte, vale lembrar que as regras e tradições podem ser adaptadas para refletir os tempos modernos, e que reviravoltas inesperadas podem redefinir a história do palácio de forma surpreendente.
