Informações foram compartilhadas pelo Departamento de Polícia de Nova York em coletiva de imprensa após a prisão de Luigi Mangione; entenda!
O Departamento de Polícia de Nova York acredita que Luigi Mangione, suspeito de matar o CEO da Healthcare em Nova York, utilizou uma "arma fantasma" para cometer o crime. As informações foram compartilhadas logo após a prisão de Mangione, nesta última segunda-feira, 9.
As autoridades apontam que Luigi Mangione teria usado uma arma produzida por uma impressora 3D para balear diversas vezes o CEO Brian Thompson, de 50 anos, no último dia 4 de dezembro. O assassinato ocorreu em frente a um hotel de luxo de Nova York.
+ O que se sabe sobre o suspeito de ter matado magnata em Nova York?
Após o crime, o atirador fugiu do local; o que iniciou uma grande operação de busca por parte do Departamento de Polícia de Nova York. Mangione só foi detido a mais de 350 quilômetros do local, em uma unidade do McDonald’s na cidade da Pensilvânia. Na ocasião, ele portava uma arma semelhante à usada no assassinato do CEO.
Em coletiva de imprensa realiza ontem, Joseph Kenny, chefe dos detetives de Nova York, afirmou que o suspeito estava uma espécie de "arma fantasma", repercute o G1, visto que a pistola pode ter tido partes produzidas de forma caseira, em uma impressora em 3D, e, portanto, não possui um número de série exigido por lei.
Pelo que sabemos até agora, a arma parece ser uma arma fantasma, que pode ter sido produzida em uma impressora 3D e capaz de disparar uma bala de 9 mm", disse.
O caso ainda ganhou contornos intrigantes com a revelação de que as balas usadas pelo atirador tinham palavras escritas à mão, como "negar", "defender" e "depor", repercute a CBS News.
Essas inscrições levantaram suspeitas de que o crime teria relação com práticas controversas da indústria de seguros, conhecidas como os "três D's": "atrasar (delay), negar (deny) e defender (deffend)" reivindicações.