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Notícias / EUA

Mulher relata 'anormalidades elétricas' após ficar clinicamente morta por 3 minutos

Norte-americana afirma vivenciar fenômenos cientificamente inexplicáveis desde que sofreu experiência de quase morte; entenda!

por Giovanna Gomes
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Publicado em 12/05/2025, às 09h40

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Jade, americana que relatou o que chamou de anomalias elétricas - Divulgação/Redes sociais
Jade, americana que relatou o que chamou de anomalias elétricas - Divulgação/Redes sociais

Uma moradora de Wisconsin, nos EUA, compartilhou em seu perfil no TikTok um vídeo relatando uma experiência hospitalar que mudou o rumo de sua vida. Em 2011, Jade, que preferiu não divulgar seu sobrenome, sofreu uma insolação severa que levou a uma parada cardíaca. Foram três minutos sem sinais vitais, até ser ressuscitada por desfibrilação. Desde então, ela afirma vivenciar fenômenos que não consegue explicar cientificamente.

No vídeo que viralizou na plataforma, Jade relembra em detalhes o episódio, ocorrido em um dia extremamente quente em sua cidade natal. Tudo começou durante uma visita à casa de uma amiga: ao sair para fumar um cigarro no quintal, começou a passar mal. A combinação de calor intenso e alta umidade a deixou desorientada, com náuseas, tonturas e uma forte pressão na cabeça. Logo depois, perdeu a consciência. "Tudo ficou escuro", disse a mulher.

De acordo com o portal La Nacion, os amigos de Jade acionaram o serviço de emergência, e ela foi levada rapidamente a um hospital local. Lá, os médicos confirmaram a parada cardíaca e realizaram o procedimento de ressuscitação. Para a americana, no entanto, o mais marcante foi o que veio depois. "Acredito que minha alma nunca deixou meu corpo porque tenho um relacionamento muito bom com o mundo espiritual", contou.

O diagnóstico clínico apontou que a insolação havia sido agravada por condições cardíacas preexistentes: Jade convive com a síndrome de Wolff-Parkinson-White e a síndrome de taquicardia postural, ambas relacionadas a irregularidades no ritmo cardíaco.

Apesar da gravidade da experiência, a mulher disse não ter vivenciado os elementos clássicos de uma experiência de quase morte — nada de túneis, luzes ou encontros com entes queridos, apenas escuridão. Ainda assim, após sua recuperação, passou a perceber o que chamou de "anormalidades elétricas", já que, segundo ela, desde o incidente, nenhum relógio funciona corretamente em seu pulso.

"Os relógios param depois de um curto período de uso", afirmou à Jam Press, em matéria repercutida pelo New York Post em 2023.

Sintomas

Por mais de um ano, a americana enfrentou episódios recorrentes de confusão mental, fadiga e convulsões. Apesar de alguns diagnósticos apontarem epilepsia, nenhum deles foi conclusivo. Com o tempo, os sintomas diminuíram, mas a interferência com dispositivos eletrônicos persiste até hoje. "Não tenho uma explicação científica, mas sei o que acontece. Meus amigos já viram. Eu quebro telas sem nem tocar. É algo que simplesmente acontece", declarou no vídeo.

Atualmente, Jade usa plataformas como TikTok e YouTube para contar sua história. Ela reforça que seu objetivo não é buscar fama, mas abrir espaço para conversas sobre temas pouco abordados. Seu perfil, seguido por 1,7 milhão de pessoas, também traz conteúdos voltados a casos criminais.