Minissérie de 4 episódios explora drama e angústia de família que luta para sobreviver em meio à erupção de vulcão e tsunami
Felipe Sales Gomes, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 13/12/2024, às 19h00 - Atualizado em 14/12/2024, às 07h04
Chegou na Netflix na última quinta-feira, 12, a minissérie Inferno em La Palma, um drama intenso que promete prender o público com sua trama cheia de tensão e reviravoltas.
No Brasil, o lançamento foi capaz de tirar "Senna" do topo nesta sexta-feira, 13. A produção brasileira, uma das mais transmitidas ao redor do mundo, se encontra em segundo lugar no ranking dos mais assistidos da plataforma.
Dividida em apenas quatro episódios, a produção reúne um elenco de peso liderado por Ingrid Bolsø Berdal e Anders Baasmo, com direção criativa de Martin Sundland, Lars Gudmestad e Harald Rosenløw-Eeg, conhecidos por sucessos como Mar em Chamas e A Onda.
A história segue uma família norueguesa que decide passar férias na paradisíaca ilha de La Palma, no Atlântico, em busca de descanso. Contudo, o sonho de férias perfeitas logo se transforma em um pesadelo quando uma pesquisadora alerta para a iminência de uma erupção vulcânica capaz de provocar um tsunami catastrófico.
O que começa como uma viagem tranquila se transforma em uma luta desesperada pela sobrevivência, colocando os personagens frente a frente com cinzas tóxicas, destruição e escolhas difíceis.
Misturando suspense, drama familiar e ação, a minissérie explora temas como resiliência, união e os limites do ser humano em situações extremas.
As atuações emocionantes de Ólafur Darri Ólafsson (Trapped) e Thea Sofie Loch Næss (Uma Noite em Oslo), junto aos talentos de Alma Günther e Jorge de Juan, enriquecem ainda mais a narrativa, que combina cenas visualmente impactantes com momentos de grande carga emocional.
Com uma abordagem realista e uma atmosfera eletrizante, Inferno em La Palma promete agradar fãs de histórias sobre desastres naturais e dramas humanos. A produção já está disponível no catálogo da Netflix, convidando o público a refletir: como agiríamos diante de uma tragédia de proporções tão devastadoras?