A atitude norte-americana contrasta com a de Israel, embora o segundo seja o país mais avançado na vacinação
Ingredi Brunato, sob supervisão de Thiago Lincolins Publicado em 26/03/2021, às 10h54 - Atualizado às 10h55
Na última quinta-feira, 25, os Estados Unidos comunicaram que irão doar 15 milhões de dólares para auxiliar os palestinos a se imunizarem contra o coronavírus. A informação foi repercutida pelo UOL.
A ajuda será dada através da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), que planeja contribuir não apenas para a estruturação de uma campanha de vacinação para o povo palestino, mas também entrando com um fornecimento de ajuda alimentar de emergência.
"Este pequeno passo para promover o bem-estar do povo palestino está totalmente alinhado com os valores americanos", comentou Ned Price, que é o porta-voz do órgão, ainda de acordo com o UOL.
A atitude demonstra a inclinação às políticas humanitárias pró-Palestina do governo Biden, que tem tomado uma direção oposta em relação ao mandato de Donald Trump. O último chefe de estado norte-americano, por exemplo, manifestou uma postura pró-Israel.
Atualmente, os israelenses têm sido criticados por, apesar de terem o país mais avançado na vacinação, não auxiliarem o povo palestino tanto quanto poderiam para ajudá-los a alcançar também sua imunização.