Saiba como era a saúde de membros da classe mais alta do Egito Antigo.
Cenário complexo
Quando o assunto é "governantes do Antigo Egito", muitos imaginam que essas pessoas tinham uma boa qualidade de vida. Mas, um estudo promovido por pesquisadores do projeto Qubbet el-Hawa em 2016, mostra que o cenário era mais complexo.
Sérios problemas
Por mais que possuíssem posições de destaque na sociedade egípcia, muitas famílias de classe alta tinham de lidar com sérios problemas. Entre eles, estavam a desnutrição, além de inúmeras doenças infecciosas.
Tumbas antigas
Para realizá-lo, a equipe escavou a tumba número 33 da necrópole, Qubbet el-Hawa. Foram encontradas mais de 200 múmias e esqueletos pertencentes a crianças e adultos.
Saúde precária
“A análise antropológica dos restos humanos revela que a população em geral e os governantes (classes mais altas) viveram em condições nas quais a saúde era precária, no limite da sobrevivência”, declarou na época Miguel Botella Lopez, da Universidade de Granada.
Problemas de saúde
A equipe concluiu que a expectativa de vida era de cerca de 30 anos na época, tendo em vista a desnutrição e os problemas de saúde. Grande parte das múmias pertencia a jovens que tinham entre 17 e 25 anos quando morreram.