O Egito Antigo
em 5 fatos instigantes
Os antigos já diziam: se não fosse o rio que corta e dá vida
ao deserto, a história do Egito teria virado pó. Ao longo de
seus 6,4 quilômetros de terras férteis, floresceu uma
civilização poderosa.
Os povos que lá se estabeleceram cultivavam cereais, como
trigo e cevada. Além da produção do linho, a agricultura
tornou-se a base econômica da nação que se formava. No Baixo
Egito também se praticava a caça e a pesca.
Esses povos eram pacíficos e muito religiosos. Criaram uma
infinidade de deuses, alguns tinham “jurisdição” em apenas
uma cidade ou vilarejo. Adoravam também muitos animais, o
mais sagrado de todos era o gato.
Menes unificou o Egito e tornou-se o primeiro faraó. Os
estudiosos chegaram a essa conclusão graças a uma placa de
xisto que registra esse evento. Ele fundou Mênfis para ser a
capital do reino.
Nessa época, os camponeses trabalhavam em terras que
pertenciam ao Estado, às altas camadas da sociedade e
aos templos, entregando a eles o excedente da
produção como imposto.
A partir de Menes, dezenas de famílias – as dinastias –
governaram o Egito até a morte de Cleópatra, em 30 a.C.,
quando o Egito passou a fazer parte do Império Romano.
Foram ao todo 30 dinastias.
TEXTO: Alana Sousa
revisão: Alana Sousa
Edição: João Pedro romanelli
FOTOS: Divulgação