Guerreiras
que superaram

os homens no campo de batalha


As mulheres têm lutado em batalhas desde a Antiguidade. Confira essas personalidades que se tornaram símbolos da força feminina.

Agustina Domenèch, Espanha, 1786-1857



Em 1808, Agustina tentou levar uma cesta de maçãs para os artilheiros que enfrentavam as forças de Napoleão, em Zaragoza. Ao encontrar canhões abandonados, disparou ela mesma. Tornou-se capitã de artilharia. 

Tômiris, Mesageta,
séc. 6 a.C.

 


Líder do então maior império do mundo, Ciro, o Grande, propôs casamento à rainha dos masságetas. Rejeitado, invadiu o país. Tômiris liderou suas tropas, decapitando o persa e enfiando sua cabeça num jarro com sangue.

Boadicea, Grã-Bretanha, cerca de 25-61


Após ser chicoteada e ver suas filhas estupradas por legionários, a rainha da tribo dos Iceni liderou seu povo numa insurreição, queimando Londinium e aniquilando 70 mil romanos e celtas fiéis a eles.

Lyudmila Pavlichenko, Ucrânia, 1916-1974


Quando os alemães invadiram a União Soviética, em 1941, tornou-se voluntária, não aceitando a sugestão de atuar como enfermeira. Com 309 mortes confirmadas, é a terceira atiradora de elite mais letal da história. 

Joana D'Arc, França, 1412-1431


Aos 12 anos, afirmou ter tido uma visão em que santos diziam para expulsar os ingleses da França. Comovidos por sua fé, os franceses deixaram a adolescente lutar. Agressiva, comandou vitórias decisivas.

TEXTO:  Alana Sousa
 revisão:  Alana Sousa
Edição:  João PEdro Romanelli 
FOTOS:  Divulgação