5 fatos
sobre o incesto
no Egito Antigo
Relacionamentos entre membros das famílias faraônicas se
tornaram uma espécie de costume para manter o poder
centralizado.
O incesto era recorrente entre as famílias faraônicas, se
tornando quase que uma espécie de tradição entre a nobreza
egípcia. Relações sexuais entre pais e filhos — e entre
sacerdotes — se tornou comum.
A hipótese mais difundida para o porquê dos membros
da nobreza egípcia frequentemente se relacionarem
entre si é que eles tinham como intuito fortalecer o
poder de seu reinado.
A partir de uma análise de DNA, realizada em 2010,os cientistas
descobriram que o faraó menino era fruto de um
relacionamento entre a irmã de Aquenáton e o próprio
Aquenáton.
Os casamentos
de Cleópatra
Ao assumir o poder com apenas 18 anos, Cleópatra
centralizou seu poder em apenas sua família, mantendo
a tradição e casando-se com dois de seus próprios
irmãos; essas uniões, no entanto, foram fracassadas.
Era claro para todos que a realeza mantinha relações
incestuosas entre si. Tempos depois, os nobres aderiram a
prática e, até mesmo, a população comum que considerava os
governantes como deuses.
TEXTO: Isabela Barreiros
revisão: Alana Sousa
Edição: João Pedro romanelli
FOTOS: Wikimedia Commons / Divulgação