Pedro II no Palácio
de Petrópolis
5 curiosidades sobre a vida de
O local, que já foi residência de veraneio do imperador,
hoje é um importante museu
Antes do palácio sequer existir, D. Pedro I havia adquirido a
Fazenda do Córrego Seco após se encantar com a Mata
Atlântica em viagem para Minas Gerais. Na divisa, encontrou o
espaçoso local que, posteriormente, foi passado ao filho e
sucessor, D. Pedro II
Para transformar a região da fazenda em uma cidade real, o
monarca contou com imigrantes europeus, maior parte
alemães, inclusive tendo as construções comandadas pelo
engenheiro alemão Julius Friedrich Koeler
Com as edificações concluídas e um ritmo de vida mais tranquilo
do que em cidades mais populosas na época, o imperador virou
fã da nova casa, passando prolongadas temporadas na nova
Petrópolis após a década de 1850
Quando a República foi proclamada, em 15 de novembro de
1889, a família imperial foi banida e, consequentemente, o
imperador, junto da imperatriz dona Tereza Cristina
se mudou para a Europa. O casarão nunca mais foi visitado
Tempos depois, o local hospedou uma instituição de ensino.
Foi um dos alunos do colégio, inclusive, que sugeriu que o
espaço fosse transformado em um museu. Em 1940, a sugestão
foi acatada pelo presidente Getúlio Vargas, que criou o
Museu Imperial
Texto: Wallacy Ferrari
revisÃo: Fabio Previdelli
EdiÇÃO: caroline duarte
fotos:: Domínio Público/ Wikimedia Commons/ Museu Imperial