Tribunal dos Estados Unidos ordenou que documentos relacionados ao pedido de visto do príncipe Harry sejam tornados públicos; entenda!
Fabio Previdelli Publicado em 17/03/2025, às 12h00
Nos Estados Unidos, um tribunal ordenou que até a próxima terça-feira, 18, os documentos relacionados ao pedido de visto do príncipe Harry sejam tornados públicos ainda esta semana.
A decisão foi proferida pelo juiz Carl Nichols, que determinou a divulgação dos arquivos como parte de uma solicitação de liberdade de informação da Heritage Foundation, um think tank conservadora do país.
Segundo reportado pelo NY Post, a organização questionou a admissão de Harry nos EUA em 2020, citando suas referências ao uso de cocaína, maconha e cogumelos psicodélicos em seu livro de memórias, 'O Que Sobra'.
Documentos judiciais emitidos no último sábado, 15, assinados por Nichols, ordenam que o Departamento de Segurança Interna divulgasse versões redigidas da admissão do Duque de Sussex no país.
Esta decisão contrapõe uma sentença de setembro de 2024, quando o mesmo juiz declarou que o interesse público em divulgar os registros de imigração de Harry não era substancial. No entanto, a Heritage Foundation buscou uma revisão deste julgamento.
Apesar do pedido ter sido negado em um primeiro momento, em fevereiro, os advogados do Departamento de Segurança Interna concordaram em divulgar versões redigidas dos formulários.
De acordo com a Heritage Foundation, Harry poderia ter ocultado o uso anterior de drogas ilegais, o que deveria tê-lo desqualificado de obter um visto para os EUA.
Apesar disso, em fevereiro, o presidente Donald Trump descartou a possibilidade de deportar Harry: "Vou deixá-lo em paz… Ele tem problemas suficientes com a esposa. Ela é terrível."
Em seu polêmico livro de memórias, Harry disse que a cocaína "não fez nada por mim", acrescentando: "A maconha é diferente, isso realmente me ajudou".
Em uma entrevista em março do ano passado, Trump disse que o Duque de Sussex não deveria receber tratamento preferencial se fosse descoberto que ele mentiu em sua aplicação. "Não. Teremos que ver se eles sabem algo sobre as drogas, e se ele mentiu, eles terão que tomar as medidas apropriadas".
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